Quebrei
Na fugacidade de um momento
Um sentimento surrealista
Que despertou por dentro…
Fiquei hipnotizado
Pela magia de um olhar
Um sorriso mais que perfeito
Impossível de ignorar…
Perdi o controlo
Sobre o meu corpo
Sobre a minha vontade
Sobre a minha atenção
Segui cada um dos seus passos
Cada movimento
Cada palavra
Cada gesto
Cada expressão …
Como se por instantes
Nada mais em volta fizesse sentido…
Apenas o brilho daquele olhar
Em que adoraria ficar perdido…
terça-feira, fevereiro 21, 2006
quarta-feira, fevereiro 08, 2006
mar de descontentamento
Noite que me abraça
E cobre o meu mundo de negro
A escuridão que tranquiliza
E me traz o sossego…
O silêncio do nada
Em que busco a paz
E ganho forças
Para seguir em frente
Sem olhar para trás…
Levanto-me a cada dia
Cada vez mais saturado
Fraco e exausto
Extremamente cansado…
Mas vou sobrevivendo
Resistindo ao sofrimento
Lutando para não me afogar
Neste mar de descontentamento…
E cobre o meu mundo de negro
A escuridão que tranquiliza
E me traz o sossego…
O silêncio do nada
Em que busco a paz
E ganho forças
Para seguir em frente
Sem olhar para trás…
Levanto-me a cada dia
Cada vez mais saturado
Fraco e exausto
Extremamente cansado…
Mas vou sobrevivendo
Resistindo ao sofrimento
Lutando para não me afogar
Neste mar de descontentamento…
terça-feira, fevereiro 07, 2006
Só mais uma vez
Espero por dias melhores
O acalmar da tempestade
O renascer do sol
E com ele a vontade
De continuar
De lutar
De levantar a âncora
E zarpar
Para outra realidade
A aniquilação da dor
Quero liberdade
Quero calor...
Quero muito mais
Quero recomeçar mais uma vez
Quero acreditar mais uma vez
Só mais uma vez...
O acalmar da tempestade
O renascer do sol
E com ele a vontade
De continuar
De lutar
De levantar a âncora
E zarpar
Para outra realidade
A aniquilação da dor
Quero liberdade
Quero calor...
Quero muito mais
Quero recomeçar mais uma vez
Quero acreditar mais uma vez
Só mais uma vez...
segunda-feira, fevereiro 06, 2006
maldição
Tudo é solidão
Neste momento de tempo vazio
O silêncio dos inocentes
Onde eternamente me refugio
A minha mente é habitada
Por uma luz sombria
Ideias que me mantêm acordado
Em cada noite a tornar-se dia...
Vou somando maus momentos
Como um fardo, uma maldição
O fogo que queima por dentro
Destroi sem piedade e razão...
E fica em mim esta dor
Perco a vontade de continuar
Acordo a cada dia mais fraco
Vou morrendo devagar...
Neste momento de tempo vazio
O silêncio dos inocentes
Onde eternamente me refugio
A minha mente é habitada
Por uma luz sombria
Ideias que me mantêm acordado
Em cada noite a tornar-se dia...
Vou somando maus momentos
Como um fardo, uma maldição
O fogo que queima por dentro
Destroi sem piedade e razão...
E fica em mim esta dor
Perco a vontade de continuar
Acordo a cada dia mais fraco
Vou morrendo devagar...
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